quarta-feira, 27 de março de 2013

Educadigital: Uso seguro e Responsável das Telas Digitais

Ao ler um artigo da querida Priscila Gonsales, "Tecnologias digitais na escola: driblando inconvenientes", na Blogosfera M@rli descobri esse incrível material "Uso Seguro e Responsável das Telas Digitais".Orientações valiosíssimas que precisam ser compartilhadas.
Acesse AQUI a tela principal.


Ao ENTRAR você terá três ambientes para explorar, cada um com assuntos  importantíssimos. Precisamos nos informar cada vez mais, para que dessa forma tenhamos condições de auxiliar e orientar nossos alunos e até mesmo os seus responsáveis, que muitas vezes não têm conhecimento sobre o assunto. 
Famílias Interativas: participar é preciso!


Escolas Interativas: O Professor no Universo Virtual


 Geração Conectada


Confira o artigo da Priscila na íntegra AQUI.

Fontes: 

quarta-feira, 20 de março de 2013

Imagens Animadas



Saiba como inserir imagens animadas nas capas de páginas do Google Plus
Top google Imagens animadas nas capas de páginas do Google Plus
Inserir imagens animadas em topos de capas das mídias sociais é um desejo de muitos, porém, em função do bom senso, boa parte das mídias sociais  não liberam este recurso, pois, corre o risco de  tudo ficar  muito bagunçado e poluído.
Esta é uma regra em maior parte das mídias, porém, o Google Plus inovou,  sendo a grande exceção, permitindo inserir imagens animados em sua imagem de capa (topo).
Por que inserir imagem animada na capa do Google Plus ?
Sempre as pessoas começam pensando pelo lado negativo do processo, boa parte delas  pensam que inserir uma imagem animada  no topo deixará a página ou perfil parecido  com um “verdadeiro carnaval”, mas  isto é muito relativo, pois, pensando do lado estratégico do processo e visando um perfil profissional ou ainda uma pagina que presa pela sua imagem e principalmente pela oportunidade de destaque, esta é uma ótima oportunidade.
Pensando por este ponto de vista, podemos tirar boas fotos, ou ainda elaborar ótimas artes visuais sobre nossos produtos e assim quando visitarem nosso canal, verão  um banner animado,  a partir do topo do seu canal.
Obs: É válido ressaltar que o bom senso é fundamental, pois, ninguém gosta de visitar um canal  web e se deparar com  uma poluição visual, então seja bem seletivo e estratégico pensando em qual é a imagem mais importante e impactante para impressionar seu público.
Sei que é possível dar exemplos de várias situações para um perfil ou página para qualquer publico alvo, porém minha proposta é focar esta ação somente no campo profissional, visando facilitar a criatividade dos canais empresarias presentes no Google Plus.
Como inserir imagem animada o capa do Google Plus
Não há segredo para inserir uma imagem animada no Google Plus, basta simplesmente pedir para trocar a imagem da capa e inserir a nova imagem no formato .gif.
Este é mais um dos motivos pelo qual prefiro usar o Google Plus em vez do Facebook, pois, as possibilidades são muitas, além do que, o Google Plus esta apenas começando sua expressão aqui no Brasil, mas é questão de tempo para ficar mais influente do que o Facebook.
Achou este recurso útil? deixe seu comentário!

Conteúdo do blog no formato de Ebook

Saiba como disponibilizar o conteúdo do blog no formato de Ebook
Conteúdo do blog no formato de Ebook Conteúdo do blog no formato de Ebook
Com a popularização de dispositivos móveis é comum a procura por material no formato de  livros eletrônicos compactos, os famosos Ebooks.

Oferecer este conteúdo para o público do seu blog é um grande diferencial, pois,  distribuirá seu material para um público maior, além de ser uma ótima oportunidade para trabalhar assuntos específicos e ganhar popularidade.
Mobilidade e estratégia
Além de alcançar o público que utiliza dispositivos móveis, também é possível promover categorias específicas do seu blog, atingido públicos seletos.
Exemplo: O blog OfficeWeb escreve artigos sobre mídias sociais que por sinal é um assunto muito amplo, logo, gerar Ebooks para assuntos específico atrairá a atenção de públicos específicos dentro deste  canal, como por exemplo, para Facebook, Android, GooglePlus, Twitter, estratégia entre outros.
Como fazer isto?
Temos alguns aplicativos na web que permitem esta função, uns executam isto de  uma forma mais simples e outros de modo mais complexo.
A ferramenta que apresentarei neste artigo,  tem como finalidade propagar o conteúdo do seu blog / site de uma forma simples e para o maior número de serviços possíveis.
Qual é o Aplicativo?
O Serviço em questão é o http://readlists.com, que permite de forma muito fácil e objetiva divulgar os seus artigos favoritos pra diversos canais.
Como usar o serviço?
Acesse o canal http://readlists.com ,
Clique na opção “MAKE A READLIST
Ao lado esquerdo, informe um título para seu Ebook, e logo abaixo informe a descrição de seu material.
Em cada linha informe o link do artigo que deseja divulgar.
Como distribuir o conteúdo gerado neste canal?
Temos várias formas de distribuir este conteúdo,  conforme visto na imagem abaixo:
conteúdo do blog no formato de ebook Conteúdo do blog no formato de Ebook
Para ilustrar, disponibilizei no blog a opção gerado com o “Embed” veja como é exibido:


quinta-feira, 14 de março de 2013

E-educação


Confira os termos mais atuais no mundo da educação





De volta da cobertura do SXSWedu, no Texas, o Porvir trouxe na mala novos termos que são tendência no mundo da educação. Para que você não fique por fora desses assuntos, nós atualizamos nosso glossário antigo, acrescentando novos conceitos, como a sala de aula na nuvem, desescolarização e Steam. Já sabe o que querem dizer? Ainda não? Então confira essas e outras informações no infográfico abaixo.

Descubra o significado de sala de aula na nuvem, desescolarização, Steam e outros termos no novo glossário que preparamos








































































































http://porvir.org/porpensar/confira-os-termos-mais-atuais-mundo-da-educacao/20130313

quarta-feira, 13 de março de 2013

linhas do tempo online


Como fazer linhas do tempo online

Foi-se o tempo em que fazer linhas do tempo era algo complicado. Agora, existem diversas ferramentas online capazes de ajudar nessa tarefa – e não é preciso nem desenvolver a própria. Pode ser útil se você precisa apresentar algo que exija uma linha do tempo, como a linha da Segunda Guerra, das Copas do Mundo, da história da Maconha e até para linhas complexas. Quase todas as ferramentas são “cloud based”, o que quer dizer que você envia os dados, os desenvolvedores criam o infográfico e depois você pode colocá-la como widget no site desejado.
Bem simples, com as datas abaixo e títulos de matérias acima. Foi a escolhida pelo New York Times para fazer uma linha do tempo de todos os arquivos, que pode ser customizada de acordo com a palavra-chave que você escolher. A linha do tempo deles está aqui.
Bem prática e meio feia, coloca cada item como um ponto acima da linha do tempo.
Interessante, colorido e com uma navegação fácil. Não tão bom para matérias, mas ótimo para linhas do tempo de eventos, impérios, reis e outra coisas com uma duração específica.
Mistura títulos e imagens na linha do tempo.
Dipity
Com zoom e recursos de redes sociais, pode ser interessante em algumas notícias. A home Page, com uma linha do tempo do vazamento de óleo nos EUA, já dá idéias de como lidar com muitas matérias.
Parecido com o Dipity.
Bem simples.
A única que permite ser baixada e instalada
.
http://super.abril.com.br/blogs/tendencias/como-fazer-linhas-tempo-online/

terça-feira, 12 de março de 2013

cria web TV




Com ajuda de alunos, professor cria web TV e cobre temas da cidade

O projeto de uma escola pública de Campo Bom (RS) tornou-se referência nacional ao reproduzir vídeos feitos pelos alunos sobre a comunidade



No site ficam disponíveis todos os vídeos produzidos pelos estudantes Foto: Reprodução
No site ficam disponíveis todos os vídeos produzidos pelos estudantes
Foto: Reprodução

O uso de tecnologia dentro da sala de aula ainda é motivo de inquietação para muitos educadores. Mas em Campo Bom, município gaúcho a 50 quilômetros de Porto Alegre, um professor não só criou uma web TV com a ajuda dos alunos como levou o projeto para fora dos limites da escola. No começo de 2009, o professor de português Jorge Cesar Barboza Coelho, 35 anos, e seus alunos lançaram o CBB WebTV, iniciativa que mudou a realidade da Escola Municipal de Ensino Fundamental Borges de Medeiros e da cidade.

A partir de uma sondagem entre os alunos, Coelho chegou ao diagnóstico de que a televisão, o celular e outros aparatos tecnológicos estavam presentes na vida de mais de 90% dos estudantes. Seguindo um dos seus princípios, de que projetos não podem partir somente do educador, o professor convocou alunos, pais e colegas de profissão para pensar uma forma de se apropriar da tecnologia e tornar a dinâmica das aulas mais atraente, com a criação de um novo projeto de ensino. "Envolvemos os estudantes em todo o processo. Primeiro provocando, perguntando se eles achavam as aulas chatas e o que poderia mudar, até chegar no nascimento do CBB WebTV", explica o professor.

O CBB (sigla para Clube dos Blogueiros do Borges, em referência à instituição em que foi criado) é um núcleo de ideias em forma de WebTV, em que alunos - em sua maioria de 10 a 15 anos - elaboram notícias, reportagens, documentários, entrevistas, enquetes e programas sobre o cotidiano escolar e outros interesses jovens. Além disso, promovem coberturas ao vivo dos eventos relevantes da cidade de Campo Bom. Em 2011, o projeto evoluiu, e a grade foi organizada em diversos canais: o CBB News, o CBB Live, o CBB Defender (reportagens sobre bullying) e o CBB Sports.

Projeto inspira outras escolas da cidade

Com recursos da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, o projeto envolve anualmente cerca de 100 alunos e hoje não se limita apenas à Escola Borges de Medeiros. Atualmente nove instituições da rede pública de Campo Bom participam da iniciativa. Esse sucesso do CBB WebTV fez com que o coordenador se tornasse um dos dez ganhadores do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 de 2012, concedido anualmente pela Fundação Victor Civita.

O projeto também esteve entre os vencedores da 6ª edição do Prêmio Professores do Brasil, iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e, em 2011, representou o País na seletiva internacional do Prêmio Educadores Inovadores da Microsoft, em Washington (Estados Unidos), após vencer a etapa nacional. O trabalho do professor em frente ao projeto foi reconhecido também pela administração municipal: Coelho foi convidado, no começo de 2012, para trabalhar na Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Campo Bom.

A mudança na dinâmica da sala de aula causada pelo CBB - que já envolveu, desde o início, cerca de 800 alunos - incentivou outros professores a pensar em novas formas de avaliação. "São necessários exemplos motivadores que incentivem os professores a ousar. Hoje a maioria está envolvida no CBB e inclusive usa alguns programas como avaliação em suas disciplinas", conta Coelho. A forma de avaliação tradicional é alvo de críticas do coordenador do projeto. "Na escola, não há espaço para o aluno errar. Você faz uma prova e, se se equivocar, perde nota. E na vida não é assim. Nós erramos, é normal. Errar e aprender com o erro. Temos que estar cientes disso no momento de avaliar alguém e de criar dinâmicas de aprendizado", opina.

No começo do projeto, segundo o professor, alguns alunos até buscavam participar em busca de uma compensação no boletim. Hoje, segundo ele, todos se envolvem muito mais, "vestem a camisa em diversas frentes", como por exemplo, campanhas de arrecadação promovidas pela escola, que acabam sendo lideradas por integrantes do CBB. Para o professor, a impressão é de que a cidade passou a valorizar mais a educação e a escola depois do projeto. "Isso se deve ao fato de não fazermos do CBB WebTV uma ação isolada. Nossa intenção é integrar cada vez mais pessoas", diz.

Qualquer estudante pode fazer parte do CBB WebTV, enviando matérias e trabalhos. Quando o nível de comprometimento é alto, este aluno recebe o título de CBB Master e passa a fazer parte de uma equipe fixa, que auxilia estudantes e educadores nas ações digitais. Um dos CBB Master é Gabriel Tonin, aluno do 9º ano da Escola Estadual Borges de Medeiros. Envolvido no projeto desde o princípio, o estudante de 13 anos criou o canal que hoje se chama CBB Games.

"Fazíamos programas com jogos como Age of Empires e íamos aprendendo sobre a Idade Média, por exemplo. Discutíamos como os castelos eram construídos e de que maneira as armaduras dos guerreiros medievais eram feitas", explica o estudante. Para Gabriel, a máxima "estudar se divertindo" é o melhor do projeto.

http://noticias.terra.com.br/educacao/com-ajuda-de-alunos-professor-cria-web-tv-e-cobre-temas-da-cidade,0507286b99b4d310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

redes sociais


Como o professor pode usar as redes sociais a seu favor

http://canaldoensino.com.br/blog/como-o-professor-pode-usar-as-redes-sociais-a-seu-favor

Oi leitores!
Quando o assunto são redes sociais dentro da escola, muita gente torce o nariz e garante que os professores são pouco hábeis nelas, não sabem usá-las e ainda são os principais dificultadores para inseri-las nos aprendizado em sala de aula e em casa. Na contramão deste cenário, há quem defenda essas ferramentas não como inimigas, mas como aliadas dos educadores. É o caso de Américo Amorim, cofundador do Daccord, empresa especializada em plataformas de ensino, que falou sobre o uso das redes sociais educacionais durante Série de Diálogos o Futuro se Aprende sobre Tecnologias na Educação, promovida pelo Porvir e pela Fundação Telefônica.
Amorim defende que o uso de redes sociais educacionais permite que o professor amplifique – e muito – suas possibilidades de ações pedagógicas. Afinal, em apenas um lugar, ele pode compartilhar documentos, fotos, mapas ou trocar mensagens com alunos e outros profissionais. Pode ainda criar comunidades para discussões temáticas, aplicar de testes e provas, propor quizzes e publicar agenda de atividades. Ainda de acordo com Amorim, o uso dessas ferramentas ajuda a manter os aluno em um ambiente propício, sem nada que não seja extraclasse ou extra-aprendizagem. “O poder de controle do professor é uma das grandes vantagens do uso das redes sociais na educação ao permitir que alunos se reúnam em um ambiente seguro, além de garantir a intercâmbio de experiências e de práticas pedagógicas entre os professores”, avalia.
Um dos exemplos de redes sociais existentes e mencionados por Amorim é a Edmodo, que neste ano chegou a 12 milhões de usuários. A plataforma, repleta dessas funcionalidades, permite que os professores acompanhem a frequência e o desempenho dos alunos. Outra rede social com os mesmos semelhantes é a americana Teamie, disponível em inglês. Há também a brasileira Tria, com foco no ensino médio, que tem 10 mil usuários por mês trocam informações e conteúdos. 
Turma do Som é mais um exemplo de rede social, mas esta foi criada pelo próprio Amorim. A plataforma, que possui 25 jogos, foi desenvolvida para ajudar a incentivar estudantes a aprenderem música em sala de aula. A ferramenta está sendo usada em cinco escolas em Pernambuco, São Paulo e Minas Gerais. Nela, os professores ajudam os alunos no aprendizado dos fundamentos da teoria musical a partir de aulas separadas por quatro blocos temáticos: som (timbre), altura, tempo e estrutura. Os conteúdos são trabalhados por vídeos animados, com personagens no estilo dos desenhos japoneses e depois em jogos.
Amorim explica que decidiu criar a plataforma devido à lei instituída em 2008 que determina 2012 como o ano-limite para que todas as escolas públicas e privadas do país adaptem seus currículos para oferecer conteúdos de educação musical no ensino básico. Com ela, além de dar suporte ao ensino e ajudar nesse momento de transição, o software também ajuda os professores a se capacitarem.
O desafio do uso
Segundo levantamento feito no ano passado pela Cetic.Br e citado por Amorim no evento, 95% dos professores usam a internet para pesquisas e 91% para enviar e-mails.  Já 70% deles não apresentam dificuldade para acessar redes sociais. Apesar do uso da web a caminho da universalização, ressalta Amorim, o desafio é fazer com que os professores realmente se apropriem dessas ferramentas. Um exemplo claro disso é que 95% dos educadores disseram não usar tecnologias para avaliar tarefas de casa. Para Amorim, as redes sociais deveriam ser aliadas do professor para otimizar os processos educativos fora da escola – como nos trabalhos de casa, por exemplo.
Ainda de acordo com o estudo da Cetic.Br, 86% dos professores não usam recursos tecnológicos no apoio individual, o que impede um ensino personalizado dos alunos “que estão fora da curva”. Enquanto isso, 73% disseram não usar jogos educativos ou para trabalhos em grupo.
Assista ao vídeo dessa palestra abaixo:

Fonte: Porvir

Vale a pena Compartilhar


   10 dicas e 13 motivos para usar celular na aula


http://porvir.org/porfazer/10-dicas-13-motivos-para-usar-celular-na-aula/20130225

“Cada país está em um nível diferente no uso das tecnologias móveis em sala de aula. Por isso, é importante que cada um use o guia adaptado às suas necessidades locais”, diz Steve Vosloo, coordenador do projeto. O especialista conta que a ideia de lançar essas recomendações surgiu a partir da constatação de que, mesmo considerando o uso das tecnologias em sala de aula algo pedagogicamente importante, muitos governos não sabiam por onde começar. A questão do acesso já havia sido mais ou menos resolvida; o problema agora era dar significado a esse uso. Especialistas da Unesco espalhados pelo mundo começaram a elaborar um guia com orientações que servissem a qualquer governo, independentemente do grau de maturidade que o país estivesse nesse debate.

crédito burak çakmak / Fotolia

Até por isso, o documento começa com uma orientação que parece simples: ter políticas que incentivem o uso das tecnologias móveis em sala de aula. Isso pode querer dizer tanto criar políticas da estaca zero ou ainda atualizar políticas que foram criadas no momento em que as tecnologias móveis ainda não eram tão acessíveis. “As diretrizes políticas relacionadas ao aprendizado móvel que forem criadas devem estar em harmonia com as que já existirem no campo das TIC”, afirma a Unesco no documento.
Na sequência, o guia traz à luz a necessidade de se treinar professores e de fazer isso com o uso de tecnologias móveis, para que eles também se apropriem dessas ferramenta na vida deles. “No Brasil, os professores têm certa resistência em incorporar novas tecnologias. A sala de aula ainda é o lugar de desligar o celular”, afirma Rebeca Otero, coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, que avalia que parte disso se deve ao fato de o professor ainda não estar completamente familiarizado com essas ferramentas. “Isso faz com que muitas oportunidades educacionais se percam, especialmente no ensino médio, época em que o aluno já está ligado e nas redes”, completa ela.
Outras recomendações presentes no documento dizem respeito à criação de conteúdo adequado e à promoção do uso seguro e saudável das tecnologias. Com essas orientações, acredita a Unesco, os governos estarão mais próximos de usufruir dos benefícios do aprendizado móvel, dentre eles ampliar o alcance e a equidade da educação e facilitar o aprendizado personalizado.
Confira, a seguir, um infográfico com as 10 recomendações e os 13 bons motivos para se usar tecnologias móveis em sala de aula.