quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Conheça 7 maneiras de aumentar a velocidade da sua internet

Você considera sua internet veloz ou lenta? Para os mais impacientes, ter uma internet considerada lenta é simplesmente torturante. Baixar uma música, ver um filme online, ou mesmo entrar em alguma rede social: tudo se torna um martírio para quem tem uma conexão preguiçosa com a rede. Mas e se você descobrisse alguns truques simples e fáceis para aumentar consideravelmente a velocidade da sua internet? E de graça!

O Brasil ocupa o 89º lugar no ranking da internet mais rápida do mundo com velocidade média de conexão de 3,4 Mbps.
 Em primeiríssimo lugar temos a Coreia do Sul, com média de 23,5 Mbps na conexão. Mesmo estando tão atrás no ranking, a média de velocidade da internet brasileira aumentou bastante nesses últimos anos, mas se você é um desses que ainda não veem melhora nenhum, e continua achando sua internet uma verdadeira “carroça”, você vai gostar dessa matéria!
Conheça 7 maneiras de aumentar a velocidade da sua internet, e chega de dar tapas na sua CPU!

1. Download mais rápido

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Para aumentar a velocidade dos seus downloads, faça o seguinte: vá em ‘Iniciar e na barra digite “regedit” (sem aspas). Irá abrir uma “pasta”. Nessa mesma pasta, vá em HKEY_CURRENT_USER > Software > Microsoft > Windows > CurrentVersion >InternetSettings
Depois clique em adicionar valor, adicione os valores dword seguintes: MaxConnectionsPer1_0Server=Dword:0000000a MaxConnectionsPerServer=Dword:0000000a. A eficácia desse comando já foi comprovado por inúmeros internautas.

2. Acelerando a navegação

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Os aceleradores de navegação tem um efeito quase nulo em uma internet considerada veloz, mas são muito úteis em conexões lentas.
O trabalho desses programas consiste em fazer pequenas alterações no navegador, principalmente relacionadas ao tamanho dos arquivos que precisam ser baixados. O software também salva pequenos pedaços do site para que, no futuro, caso o site não tenha sofrido uma alteração muito grande, ele seja carregado mais rapidamente. Os aceleradores mais populares são Ashampoo Internet Accelerator, Network Cable e ADSL Speed e o Simple Net Speed.

3. Desfragmente seu HD

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Quanto mais fragmentado for o computador, mais tempo leva para “juntar” os fragmentos dos programas. Consequentemente, mais tempo para ser executado. Fique atento para deixar sempre o seu HD desfragmentado. Assim, você verá que o desempenho da internet também irá melhorar.

4. Dê uma maneirada na limpeza do cache

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Quando você visita uma página web, o seu navegador tem que baixar todos os recursos que a página web exige. Isto inclui imagens, folhas de estilo, arquivos javascript e qualquer outra coisa presente na página. O cache é o lugar onde o seu navegador armazena cópias desses arquivos, desta forma ele não terá que baixá-los novamente da próxima vez que você visitar uma página que precise deles.
Por isso, é bom maneirar na limpeza do cache se quiser uma internet mais rápida.

5. Trocando o número DNS

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Acesse o local onde o seu computador armazena as informações de DNS. O local desta informação será diferente dependendo do sistema operacional que você está usando.No Windows 7/Vista, por exemplo, vá em Iniciar → Painel de Controle → Exibir status de rede e tarefas → Exibir status (clique na sua conexão local ou sem fio) → Propriedades → Protocolo da Internet Versão 4 (TCP/IPv4) → Propriedades. Assim que você chegar lá, clique em “Usar os seguintes endereços de servidores DNS.”
Remova o antigo número DNS e digite dois ou três endereços de servidores open DNS. Os endereços de servidores open DNS incluem “208.67.222.222” e “208.67.220.220” por exemplo. Aplique as mudanças quando terminar.

6. Melhorando seu Torrent

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Baixar arquivos no uTorrent é quase que unânime na preferência dos internautas, e é possível configurar um determinado torrent para aceitar uma taxa de velocidade maior na hora do download. Veja como:
Selecione o arquivo dentro do uTorrent que deseja otimizar e dê um duplo clique nele. Será aberta uma janela com configurações avançadas. Na aba “Geral” mude a “Taxa máxima de download” para “999999999” ou número maior e finalize clicando em “OK”.

7. Baixando de múltiplos servidores

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Baixar programas que permitem que você faça o download de múltiplos servidores é uma ótima dica para sua internet ficar melhor. Diversos servidores impõem um limite de velocidade ao seu computador, impondo com sucesso a sua velocidade máxima e impedindo você de alcançar a sua maior velocidade de download. Para se livrar disso, você pode usar um “gerenciador de downloads” (como o GetRight).

Fonte: http://www.ultracurioso.com.br/conheca-7-maneiras-de-aumentar-a-velocidade-da-sua-internet/

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Criando pendrives de boot do Linux a partir do Windows


Diferente de sistemas proprietários como o Windows ou OS X, as distros Linux são muito versáteis: elas podem rodar de várias formas no seu computador. Uma das formas mais populares é como liveCD/DVD ou liveUSB. O sistema completo roda a partir de uma mídia removível, sem precisar da tradicional instalação.
Isso é perfeito para testar novos sistemas e usar o computador em casos de emergência. Quando o Windows não inicia, por exemplo, dá para usar um Linux em modo live para acessar a internet e até mesmo remover vírus da partição do Windows (com o Clamav).
Os sistemas live rodam sem instalar nada no HD, podendo rodar até mesmo em máquinas sem HD, tornando computadores com um hardwre mínimo plenamente funcionais. Há vantagens para quem gosta de usar vários sistemas diferentes ou experimentar novas versões das distros, sem precisar comprometer as partições e os dados salvos no HD. Rodando como live o sistema roda praticamente completo, aproveitando todo o potencial do hardware (como placa de vídeo), bem diferente da execução numa máquina virtual. O maior ponto negativo mesmo fica pela velocidade da mídia, que geralmente será inferior a de um HD, mas ainda assim os sistemas live são perfeitos para uso na grande maioria dos casos.
Nem todos os computadores atuais possuem um leitor de CD/DVD, especialmente os notebooks mais compactos. A saída é usar um pendrive. Mesmo nos computadores, fica bem mais prático usar um pendrive do que carregar CDs, afinal os pendrives cabem no bolso.
Um dos diferenciais de usar um pendrive no lugar de um CD ou DVD é que o conteúdo do pendrive pode ser facilmente alterado, diferente das mídias ópticas regraváveis, que normalmente são mais lentas, problemáticas e a gravação demora bastante. O LinuxLive USB Creator pode aplicar um modo de "persistência", onde um arquivo extra é salvo no pendrive para guardar os dados alterados. Na prática o sistema rodará quase como se tivesse sido instalado no pendrive: é possível fazer alterações (mudar configurações, salvar dados, instalar programas, etc) e, ao desligar ou reiniciar, estas alterações serão mantidas. O espaço de armazenamento será bem mais limitado do que num HD tradicional, é claro, mas a possibilidade não deixa de ser útil.
Há várias ferramentas para passar um sistema Linux para um pendrive. Quem usa Windows e nunca teve contato com Linux, ou não dispõe de um ambiente Linux no momento, pode usar o popular LinuxLive USB Creator. Ele é um programa gráfico para Windows cuja única função é justamente essa: colocar uma distro Linux num pendrive bootável.
O LinuxLive USB Creator funciona com a maioria das distros atuais. Algumas não são suportadas oficialmente mas podem funcionar usando os parâmetros comuns. A lista de distros suportadas é bem grande.
Como criar um pendrive de boot do Linux com o LiveUSB Creator
Em primeiro lugar, baixe o LinuxLive USB Creator no site oficial (procure a seção de download):
Instale e abra o programa (atualmente ele é listado como LiLi USB Creator, o que pode confundir ao usar a busca do menu ou tela Iniciar do Windows 8).
Apesar de ser focado em Windows, ele é open source (GPLv3).
Passo 1: Escolhendo o pendrive de destino
São basicamente 5 passos. No primeiro você escolhe o pendrive de destino. Cuidado para não escolher o pendrive errado ou alguma partição real do HD!
Se você conectou o pendrive com o programa já aberto ele pode não aparecer na lista; nesse caso clique no botão de atualização ao lado da lista (contém duas setas formando um círculo).
Passo 2: Escolhendo o Linux a ser colocado no pendrive
Você pode obter o Linux de 3 formas: a partir de um arquivo de imagem (ISO/IMG/ZIP), CD/DVD ou baixar uma distro diretamente pelo programa. O mais recomendado seria a primeira opção: você baixa o arquivo ISO do sistema usando o site ou mirror preferido, clica em ISO/IMG/ZIP e localiza o arquivo baixado.
Se você não tiver o sistema Linux baixado ainda, clique em Download e escolha uma distro dentre as suportadas. Se der algum erro, clique no botão da seta para voltar. O ideal é mesmo baixar a distro diretamente no site oficial, seria mais prático (geralmente recomendo baixar por torrent, quase sempre sai mais rápido).
Escolhido o sistema, o LiLi USB Creator tentará identificá-lo:
Passo 3: Persistência
Uma vez escolhido o sistema, você pode passar para o passo 3, opcional. Ele define a persistência: usando o espaço livre no pendrive o LinuxLive USB Creator criará um arquivo para salvar os dados modificados. Configurações diversas (favoritos, cores, temas, etc) e arquivos baixados ou programas instalados quando no modo live serão salvos nele. Ao reiniciar o computador no modo live (ou ao iniciá-lo em outra máquina) o sistema será apresentado como estava antes.
Nesse passo você pode definir o tamanho do arquivo desejado para persistência. Você pode deixar 0 para desativar o recurso (o Linux rodará sem salvar dados no pendrive, como se fosse um liveCD mesmo, perdendo as alterações a cada reinicialização). Colocar um tamanho maior normalmente fará com que o processo de gravação demore mais.
Uma dica: você não precisa definir o tamanho máximo! O pendrive normalmente será formatado em FAT32, e continuará funcional no Windows, OS X e outras distros Linux como um pendrive qualquer para guardar dados. A diferença é que ele terá ocupado uma boa fatia do espaço. Fora isso, ele poderá ser usado normalmente.
Passo 4: Opções adicionais
O passo 4 traz opções adicionais, como a possibilidade de ocultar os arquivos (para que não sejam apagados acidentalmente nas pastas ao usar o pendrive em outros sistemas); formatar o pendrive em FAT32 (ideal se o pendrive estiver cheio ou estiver com outro sistema de arquivos, porém lembre-se que isso apagará tudo dele!); e permitir a inicialização do LinuxLive de dentro do Windows, uma opção menos popular que pode ficar desmarcada.
Passo 5: Instalação
Estando tudo pronto basta clicar no ícone do raio. O processo poderá demorar vários minutos, dependendo da velocidade de gravação da mídia, do tamanho do arquivo de persistência escolhido e da fonte da imagem (normalmente imagens ISO serão gravadas mais rapidamente do que ao copiar a partir de um CD/DVD físico, porque elas já estão no seu HD).
Quando o processo for concluído, pronto! Seu pendrive estará pronto para uso. Lembre-se de removê-lo com segurança para evitar corrupção ou perda dos dados.
Como iniciar o computador pelo pendrive do Linux
Você precisará conectar o pendrive no computador antes de ligá-lo. Se ele já estiver ligado será necessário reiniciá-lo.
Na tela de configurações do SETUP há uma opção para escolher a ordem de boot. Você deverá entrar lá e configurar o sistema para iniciar pelas unidades USB primeiro. Essa configuração varia muito de placa mãe para placa mãe, motivo pelo qual não dá para colocar um passo a passo único nesta dica. Consulte o manual da sua placa. Para detalhes válidos para a maioria dos casos, consulte este guia já publicado aqui no site.
Boa parte das placas mãe permite que você escolha outro dispositivo de inicialização ao ficar teclando determinada tecla durante o POST, a fase inicial de inicialização do PC. Em algumas é F8, em outras F12 - novamente, consulte o manual. Nesse caso não é necessário alterar a configuração permanentemente no SETUP, basta ficar teclando a tecla em questão somente quando você quiser iniciar pelo pendrive. Se passar do ponto ou se você tiver tentado a tecla errada e o Windows começar a ser inicializado, será necessário reiniciá-lo e tentar novamente. É necessário teclar bem antes do Windows entrar em ação, logo que o computador é ligado (geralmente antes, durante ou depois do apito).
Na minha placa atual (Gigabyte H61M-DS2) a tecla é F12. Nas Asus que tive era F8. Com o pendrive plugado, ligue o computador e fique pressionando uma delas (F12 ou F8, ou tente outra se não for). Aparecerá uma tela de escolha do dispositivo de inicialização. Nesta Gigabyte eu preciso escolher USB-ZIP, caso contrário ela não reconhece o boot pelo pendrive. Se for o caso, tente cada opção disponível até conseguir.
Finalizando...
O botão Opções na parte inferior da tela do LinuxLive USB Creator traz opções referentes ao funcionamento do programa em si, como idioma e opções avançadas a serem usadas apenas em casos muito especiais. Normalmente você não precisará tocar nele.
Essa é uma das vantagens do software livre: ele pode ser usado como quiser, independente de restrições artificiais. Até é possível criar liveCDs de Windows, mas isso não é algo apoiado oficialmente pela Microsoft. O Windows 8 Enterprise tem um modo de instalação em pendrive (o Windows To Go), mas ele funciona apenas em pendrives bem rápidos e não é disponibilizado a todos, já que a edição Enterprise tem um modelo de distribuição bastante restrito. 
Além do modo "live" normalmente é possível instalar Linux em pendrives como se fossem um HD comum, selecionando uma partição no pendrive como destino do diretório raiz durante a instalação (se fizer isso, certifique-se de não criar partição swap no pendrive, por favor!). O Windows geralmente não suporta isso: ele até pode permitir que a instalação seja iniciada num pendive como se fosse um HD (experimente iniciar o instalador do Windows com um pendrive conectado), mas no final dará algum erro.
Instalar o Linux num pendrive é algo simples e bastante útil, seja como live, com ou sem persistência, ou como se fosse usando o pendrive como um HD mesmo. Normalmente o mesmo pendrive pode ser usado em vários computadores: a cada inicialização o sistema detecta os dispositivos e inicia os drivers/módulos adequados (isso pode ficar prejudicado ao usar drivers proprietários, caso esteja com o modo de persistência).
As possibilidades de uso são ilimitadas, só depende das suas necessidades e imaginação. Gosto de recomendar isto para amigos, mesmo os que não usam Linux, para casos de emergência. Quando o sistema principal der problema nem tudo estará perdido, bastará iniciar o Linux pelo pendrive. Desde que a partição no HD não esteja criptografada (com o Bitlocker ou Truecrypt, por exemplo) o Linux conseguirá acessar os arquivos no HD normalmente.
Fonte: http://www.hardware.com.br/dicas/linuxliveusb.html

Top 5 : programas uteis para monitorar e gerenciar os arquivos do seu HD

Com o passar dos anos as unidades de armazenamento dos computadores foram ganhando cada vez mais espaço para que os usuários possam adicionar e trabalhar com um grande número de arquivos. Hoje em dia encontramos no mercado facilmente HDs que passam da casa dos 4 TB de capacidade e até os tão almejados SSDs começam a oferecer unidades com grande capacidade de armazenamento, como é o caso dos novos SSDs da Samsung  850 Pro de 2 TB, ou até o Savage da Kingston que oferece unidades com capacidade de armazenamento de até 960 GB. Porém com essa demanda de unidades maiores, transformou os usuários em um grande acolhedor de novos arquivos, mais ao mesmo tempo dificulta a organização e uma boa manutenção desse espaço.
Novo SSD 850 Pro de 2 TB da Samsung
Para ajudar esse grande grupo de pessoas que as vezes se sentem perdidos em relação a que arquivos estão alocados em sua unidade, separamos 5 programas, que irão ajudar a acabar com aquela sensação de ter poucos espaço disponível e não saber com o que ele foi gasto. Confira o top 5 dos programas para o monitoramento dos arquivos do seu HD:
Lista de programas:
► WinDirStat:
Vamos começar essa lista com um dos programas mais conhecidos e ao mesmo tempo funcional, em relação a questão da análise da sua unidade de armazenamento. Ao iniciar o WinDirStat e determinar qual unidade será escaneada vários ícones em formado de PC-MAN começam a realizar o escaneamento do seu disco, montando toda a estrutura de arquivos do seu HD, exibindo de forma crescente tudo que está sendo utilizado., e podendo expandir os diretórios clicando no símbolo "+". Obviamente o destaque fica por conta da parte inferior da tela do sfotware que exibe as informações através de uma representação gráfica de blocos coloridos, que "abre os olhos" dos usuários em relação ao que está sendo utilizado em seu computador. Através dessa mesma interface dos blocos você poderá acessar o local do arquivo e providenciar sua remoção ou a mudança de local. Para faciliar o entendimento dos blocos e o que as suas cores significam no canto superiro direito é exibido um espaço mostrando cada uma das cores e sua respectiva legenda de representação.
Algumas cores são essencias no modo de entedimento do programa, como por exemplo o vermelho que tende a ser atribuido aos maiores ficheiros em seu computador. Sem sombra de dúvidas o WinDirStat é um dos programas mais completos em relação ao monitoramento de arquivos do seu HD.

► Folder Size:
O segundo programa dessa nova lista é o Folder Size, que como o próprio nome sugere, ele lista o tamanho dos diretórios, seguindo a mesma linha de layour do WinDirStat o Folder Size divide a tela com as informações mais relevantes relacionadas aos arquivos na parte superior enquanto no canto inferior é demonstrado graficamente essas mesmas informações só que de modo resumido. Um ponto positivo do Folder Size em relação a representação gráfica é que você poderá ter essa análise através de um gráfico de dois modos de gráficos, barras e pizza que demonstra facilmente que categoria de arquivos ocupa mais espaço no seu HD.
Assim como ocorre no WinDirStat você poderá ter a representação percentual do espaço ocupado no seu HD. Vamos pegar como exemplo a pasta Windows, nós rodamos o software em um SSD de 120 GB SATA 600 da Seagate, a pasta do sistema está com um total de 26,85 GB ocupado, e o programa através do seu modo estrutural fez questão de ressaltar que do total da capacidade do disco, 40,34% está sendo ocupado por essa pasta do sistema. 
Então para uma avaliação mais simplificada do disco e com um melhor entendimento através da sua representação gráfica, o Folder Size pode ser uma boa pedida.

 SpaceSniffer:
O SpaceSniffer é uma verdadeiro "farejador" dos arquivos do seu computador, trazendo uma interface mais dinâmica em relação ao WinDirStat e o FolderSize. Ao abrir o programa a escolher que unidade será "farejada" o programa começa automaticamente a criar um grande mapa blocos, que são divididos entre blocos azuis e blocos marrons, os azuis correspondem aos arquivos de sistema, enquanto os blocos marrons equivale as outras categorias de arquivos. Para usuários que desejam velocidade para encontrar determinado item oSpaceSniffer talvez não seja uma boa pedida, já que no início pode ser um pouco confuso, porém depois de alguns cliques, você começa a se familiarizar com a interface do programa, e começa a entender a mecânica por detrás de cada bloco. Por exemplo em um bloco chamado "Download" que corresponde a sessão padrão do sistema para armazenar os arquivos baixados por você, ao ser clicado irá exibir repartições em cima do bloco central com os arquivos que estão presentes no bloco principal downloas, e assim vai seguindo durante todo o processo de uso. Para retornar a tela principal é só ir navegando através das setas que ficam na parte superior da tela.

Dentre todos os programas o Space Sniffer é o que trabalha de forma mais dinâmica com as informações exibidas, porém é um dos mais complexos em relação ao entendimento da informação exibida.

 WizTree
O WizTree sem sombra de dúvidas é um dos programais mais simples dessa lista. A interface dele é bem direta ao objetivo que é montar o gerenciamento do seu disco. Diferentemente dos outros softwares que dão ênfase no aspecto visual, seja através dos gráficos ou mapas, o WizTree exibie apenas a estrutura de arquivos em modo árvore, possibilitando que o usuário tenha uma visão geral do que está presente em seu HD, através da exploração dos itens e subitens elencados pelo software.

Para uma busca rápida e sem muitos recursos de análise o WizTree é uma boa escolha.

► Scanner
Para enerrar a nossa lista vamos ao programa mais básico dessa lista, o Scanner simplesmente oferece um gráfico mais avançado em relação ao que o próprio Windows oferece. O gráfico circular bem atraente dividindo o seu disco por categorias, porém nas primeiras tentativas pode ser um pouco frustrante lidar com o gráfico que é meio confuso. Felizmente há botões para que você posa "resetar" o gráfico e ir aos poucos controlando a exibição do conteúdo.

Agora você não tem mais desculpas para não conhecer plenamente a unidade de armazenamento do seu computador. Esperamos que tenha gostado da nossa lista e caso queria sugerir outro programa, deixe nos comentários.
Fonte: http://www.hardware.com.br/dicas/top-programas-uteis-para-monitorar-gerenciar-os-arquivos-do-seu-hd.html

domingo, 8 de novembro de 2015

Versinho:
O SEPARADO para Perguntar
O JUNTINHO para responde
O SUBSTANTIVO é junto e vou acentuar
Se SEPARO e boto ACENTO, termino de escrever !