A comunicação como processo de interação social passa por mudanças e evoluções e com isso surgem obstáculos a serem ultrapassados, medos a serem superados, inclusive no âmbito educacional. No entanto percebemos que o constante desenvolvimento de equipamentos e programas destinados à simulação faz com que seja possível, hoje dar ao aluno a sensação de estar em outra realidade, em uma rede virtual. Este blog tem como objetivo conduzir o uso da tecnologia como recurso atrativo no cotidiano escolar.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Aula no Laboratorio
A Informática Educacional surge como facilitador na Educação. Nosso lema é "aprender brincando", ou seja, por meio de projetos interdisciplinares, fazer com que o aluno aprenda conteúdos específicos das várias disciplinas, utilizando uma grande variedade de softwares.
Sendo assim, aprender um programa é apenas conseqüência, o importante é o projeto, desde que ele sejam incentivado e avaliado pelas disciplinas envolvidas.
O objetivo não é substituir o método atual, mas auxiliar no desenvolvimento das atividades educacionais, através do intercâmbio de informações e do estímulo à consciência crítica, de forma mais ágil, concreta e agradável para o aluno, onde o conhecimento vem de várias direções, não só do Professor.
Nossa missão é auxiliar educadores de todas as disciplinas a usufruir desta poderosa ferramenta de conhecimento, a informática.
Antivírus gratuitos: qual deles é o melhor?
Antivírus gratuitos: qual deles é o melhor?
Confira o resultado dos nossos testes
Por Wellington Watanabe Filho
O Laboratório Digital deste mês é sobre os antivírus gratuitos disponíveis pela web. Realizamos pesquisas com várias opções grátis e vimos que são muitos no mercado, mas poucos deles com um nível alto de popularidade.
Também pesquisamos em diversos órgãos relacionados à área de TI que fazem análises de antivírus de mercado. No entanto, há muitas controvérsias principalmente com relação a preferência de usuários de computadores e técnicos de informática.
Nessa pesquisa procuramos instituições que levam o assunto a sério e que procuram nos assessorar da melhor forma possível e com o melhor produto por meio de testes concisos e que nos dão a real ideia de qual software gratuito é melhor em determinado requisito. Então confira toda a nossa análise e mantenha seu computador livre dos vírus.
Nossa avaliação dos 7 antivírus gratuitos foi baseada nos seguintes requisitos:
4.1 Eficácia
Neste requisito analisamos a eficácia do Antivírus em dois pontos, sendo um na “detecção de malwares” e o outro na “remoção dos malwares”.
4.2 Desempenho
Nesse analisamos quanto tempo de duração o Scan do Antivírus leva do ínicio da varredura até o término.
4.3 Consumo de memória
Foi realizada a análise do consumo de hardware do computador sendo esses “Memória” e “Processador”.
4.4 Interface
Analisamos se o Antivírus se dispõe de uma interface intuitiva, facilitando ao máximo a vida do usuário no processo de configuração, atualização e execução do software.
4.5 Linguagem
Neste requisito analisamos se o Antivírus se dispõe da linguagem Português Brasileiro.
4.6 Firewall Integrada
Neste requisito verificamos se o Antivírus se dispõe do recurso de segurança de Firewall integrada.
4.7. Mail Scan
Este é um recurso importante nos dias de hoje para qualquer Antivírus que queira ter sucesso em seu funcionamento, neste requisito analisamos se o Antivírus se dispõe da funcionalidade de varredura de e-mails.
4.8 Compatibilidade
Neste requisito analisamos a compatibilidade de funcionamento com as versões de sistemas operacionais.
4.9 Recomendação de segmento (Pessoal / Corporativo)
Por último, a recomendação de qual Antivírus é melhor para o segmento que o usuário quer utilizá-lo.
Antivírus gratuitos Parte I - Avast Home Edition
Antivírus gratuitos Parte II - AVG Anti-Virus Free
Antivírus gratuitos Parte III - Avira AntiVir
Antivírus gratuitos Parte IV - Comodo
Antivírus gratuitos Parte V - BitDefender 2009
Antivírus gratuitos Parte VI - ClamWin
Antivírus gratuitos Parte VII - PCTools
Confira o resultado dos nossos testes
Por Wellington Watanabe Filho
O Laboratório Digital deste mês é sobre os antivírus gratuitos disponíveis pela web. Realizamos pesquisas com várias opções grátis e vimos que são muitos no mercado, mas poucos deles com um nível alto de popularidade.
Também pesquisamos em diversos órgãos relacionados à área de TI que fazem análises de antivírus de mercado. No entanto, há muitas controvérsias principalmente com relação a preferência de usuários de computadores e técnicos de informática.
Nessa pesquisa procuramos instituições que levam o assunto a sério e que procuram nos assessorar da melhor forma possível e com o melhor produto por meio de testes concisos e que nos dão a real ideia de qual software gratuito é melhor em determinado requisito. Então confira toda a nossa análise e mantenha seu computador livre dos vírus.
Nossa avaliação dos 7 antivírus gratuitos foi baseada nos seguintes requisitos:
4.1 Eficácia
Neste requisito analisamos a eficácia do Antivírus em dois pontos, sendo um na “detecção de malwares” e o outro na “remoção dos malwares”.
4.2 Desempenho
Nesse analisamos quanto tempo de duração o Scan do Antivírus leva do ínicio da varredura até o término.
4.3 Consumo de memória
Foi realizada a análise do consumo de hardware do computador sendo esses “Memória” e “Processador”.
4.4 Interface
Analisamos se o Antivírus se dispõe de uma interface intuitiva, facilitando ao máximo a vida do usuário no processo de configuração, atualização e execução do software.
4.5 Linguagem
Neste requisito analisamos se o Antivírus se dispõe da linguagem Português Brasileiro.
4.6 Firewall Integrada
Neste requisito verificamos se o Antivírus se dispõe do recurso de segurança de Firewall integrada.
4.7. Mail Scan
Este é um recurso importante nos dias de hoje para qualquer Antivírus que queira ter sucesso em seu funcionamento, neste requisito analisamos se o Antivírus se dispõe da funcionalidade de varredura de e-mails.
4.8 Compatibilidade
Neste requisito analisamos a compatibilidade de funcionamento com as versões de sistemas operacionais.
4.9 Recomendação de segmento (Pessoal / Corporativo)
Por último, a recomendação de qual Antivírus é melhor para o segmento que o usuário quer utilizá-lo.
Antivírus gratuitos Parte I - Avast Home Edition
Antivírus gratuitos Parte II - AVG Anti-Virus Free
Antivírus gratuitos Parte III - Avira AntiVir
Antivírus gratuitos Parte IV - Comodo
Antivírus gratuitos Parte V - BitDefender 2009
Antivírus gratuitos Parte VI - ClamWin
Antivírus gratuitos Parte VII - PCTools
Brecha Digital/Exclusão Digital
O termo brecha digital (digital divide), também adotado nos países que falam castelhano, nos ensina a Wikipedia em inglês, foi criado em meados dos anos 90 e seus principais difusores foram o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, e seu então vice-presidente Al Gore.
A wikipedia em português, no entanto, não registra a expressão, porque ela não é muito difundida no Brasil. Por aqui, o termo que se convencionou utilizar para tratar do acesso desigual às tecnologias de informação e comunicação (TICs) foi exclusão digital.
Conforme aponta a enciclopédia colaborativa, no entanto, "os dois termos não são sinônimos perfeitos, pois enquanto exclusão digital se refere apenas a um dos lados da questão, brecha digital faz referência à própria diferença entre excluídos e incluídos."
Tradução feita, este é, sem dúvida, um dos temas centrais dos embates políticos que ocorrem no Brasil contemporâneo, país de mais de 180 milhões de habitantes e que deve ter hoje, sendo bem otimista, cerca de 70 milhões de usuários da rede mundial de computadores (pesquisa Datafolha).
O acesso desigual às TICs pode ser verificado em desníveis territoriais, de renda, gênero, raça e acesso à educação. Conforme a maioria dos estudos apontam, é um elemento que acompanha e aprofunda o nível de exclusão e pobreza.
Um exemplo de desigualdade territorial é apontado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em sua edição de 2007, o a pequisa aponta que cerca de 20% de residências do país têm acesso à internet. Nas regiões norte e nordeste, no entanto, esse número não chega a 10%.
Nos últimos tempos, com a veloz transformação das tecnologias, o problema se tornou ainda mais complexo, posto que atualmente não se restringe mais ao simples acesso à rede. A superação da exclusão digital atualmente passa pelo acesso à banda larga, à conexão de alta velocidade, que permite ao usuário uma experiência completa de uso da web (com downloads e uploads de dados).
Os esforços de inclusão promovidos pelo poder público, a sociedade civil organizada e a iniciativa privada têm ajudado a construir pontes sobre a brecha, reduzindo assim a exclusão digital. Entre elas, vale destacar a proliferação de lan houses, pequenos centros pagos de acesso a computadores em rede, e a ampliação do número de políticas públicas em âmbito municipal, estadual e federal.
Entre as políticas recentemente anunciadas – a qual foi recebida com júbilo pelos ativistas e militantes da inclusão digital – está a conexão de todas as escolas públicas federais até o ano de 2010, conforme acordado entre o governo Lula e as operadoras de telefonia concessionárias do serviço de telecomunicações em território nacional.
Isso, no entanto, esbarra na inexistência de uma infra-estrutura pública de acesso à internet, que possa levar conectividade às regiões economicamente pouco atraentes. Atualmente 2,4 mil dos 5,5 mil do Brasil têm acesso à banda larga, conforme dados do Atlas Brasileiro de Telecomunicações 2009. Esses municípios representam 145,5 milhões de habitantes, ou 77,7% da população nacional. Os números demonstram que quase ¼ da população brasileira inicia sua trajetória em condições desiguais de acesso à cidadania na era da informação.
Se entendemos que a era digital traz benefícios para os seres humanos, uma de nossas lutas principais deve focar a extensão dessas possibilidades a todos que vivem neste planeta, a começar pelo nosso país.
A wikipedia em português, no entanto, não registra a expressão, porque ela não é muito difundida no Brasil. Por aqui, o termo que se convencionou utilizar para tratar do acesso desigual às tecnologias de informação e comunicação (TICs) foi exclusão digital.
Conforme aponta a enciclopédia colaborativa, no entanto, "os dois termos não são sinônimos perfeitos, pois enquanto exclusão digital se refere apenas a um dos lados da questão, brecha digital faz referência à própria diferença entre excluídos e incluídos."
Tradução feita, este é, sem dúvida, um dos temas centrais dos embates políticos que ocorrem no Brasil contemporâneo, país de mais de 180 milhões de habitantes e que deve ter hoje, sendo bem otimista, cerca de 70 milhões de usuários da rede mundial de computadores (pesquisa Datafolha).
O acesso desigual às TICs pode ser verificado em desníveis territoriais, de renda, gênero, raça e acesso à educação. Conforme a maioria dos estudos apontam, é um elemento que acompanha e aprofunda o nível de exclusão e pobreza.
Um exemplo de desigualdade territorial é apontado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em sua edição de 2007, o a pequisa aponta que cerca de 20% de residências do país têm acesso à internet. Nas regiões norte e nordeste, no entanto, esse número não chega a 10%.
Nos últimos tempos, com a veloz transformação das tecnologias, o problema se tornou ainda mais complexo, posto que atualmente não se restringe mais ao simples acesso à rede. A superação da exclusão digital atualmente passa pelo acesso à banda larga, à conexão de alta velocidade, que permite ao usuário uma experiência completa de uso da web (com downloads e uploads de dados).
Os esforços de inclusão promovidos pelo poder público, a sociedade civil organizada e a iniciativa privada têm ajudado a construir pontes sobre a brecha, reduzindo assim a exclusão digital. Entre elas, vale destacar a proliferação de lan houses, pequenos centros pagos de acesso a computadores em rede, e a ampliação do número de políticas públicas em âmbito municipal, estadual e federal.
Entre as políticas recentemente anunciadas – a qual foi recebida com júbilo pelos ativistas e militantes da inclusão digital – está a conexão de todas as escolas públicas federais até o ano de 2010, conforme acordado entre o governo Lula e as operadoras de telefonia concessionárias do serviço de telecomunicações em território nacional.
Isso, no entanto, esbarra na inexistência de uma infra-estrutura pública de acesso à internet, que possa levar conectividade às regiões economicamente pouco atraentes. Atualmente 2,4 mil dos 5,5 mil do Brasil têm acesso à banda larga, conforme dados do Atlas Brasileiro de Telecomunicações 2009. Esses municípios representam 145,5 milhões de habitantes, ou 77,7% da população nacional. Os números demonstram que quase ¼ da população brasileira inicia sua trajetória em condições desiguais de acesso à cidadania na era da informação.
Se entendemos que a era digital traz benefícios para os seres humanos, uma de nossas lutas principais deve focar a extensão dessas possibilidades a todos que vivem neste planeta, a começar pelo nosso país.
Lei Azeredo
O Senador Eduardo Azeredo passou a "batizar" uma Lei, que por ora ainda é um Projeto de Lei, cujo objetivo seria o de combater crimes e fraudes eletrônicas e digitais. Depois de vários debates e muita manifestação, dentre as quais petições online com algum viés político partidário, a redação original de Azeredo foi modificada por, entre tantos substitutivos, 10 de autoria do Senador Aloizio Mercadante (o PL tem 21 artigos, incluindo intróito).
Passada a fase dos arroubos, alguns artigos ainda são objeto de debate por parte de alguns estudiosos, mas bem poucos são da área do Direito. O acréscimo do Art. 285-A ao código Penal, p.ex., traz o seguinte: "Acessar, mediante violação de segurança, rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, protegidos por expressa restrição de acesso" - em suma, trata-se da proteção de uma rede de dados violada!
Há, ainda o Art. 285-B, que também gera debates, segue teor: "Obter ou transferir, sem autorização ou em desconformidade com autorização do legítimo titular da rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, protegidos por expressa restrição de acesso, dado ou informação neles disponível."
Vale repetir: "protegidos por expressa restrição de acesso", ou seja, trata-se do chamado "crack", da ruptura da segurança de uma rede, e não - como já disseram - da reprodução notícias ou de postagens de um blog ou coisa que o valha.
Por fim, o mais controverso artigo da Lei:
"Art. 22. O responsável pelo provimento de acesso a rede de computadores mundial, comercial ou do setor público é obrigado a: I – manter em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de três anos, com o objetivo de provimento de investigação pública formalizada, os dados de endereçamento eletrônico da origem, hora, data e a referência GMT da conexão efetuada por meio de rede de computadores e fornecê-los exclusivamente à autoridade investigatória mediante prévia requisição judicial;"
As instituições bancárias, no Brasil, são obrigadas a guardar todas as movimentações num período de cinco anos. As companhias telefônicas, também. Bem como o governo, quanto aos recolhimentos fiscais. O que farão os provedores, portanto, é seguir o que já acontece com toda a vida privada brasileira.
Isso não é uma violação, mas uma adaptação ao sistema brasileiro, a como nosso país funciona. É errado? Então que se mude todo o resto, mas o que não é admissível é a grita seletiva, para que APENAS a Internet tenha um regramento próprio.
Importante salientar que os dados não serão disponibilizados a qualquer um, mas sim única e tão-somente após ordem judicial, que é expedida no devido processo legal, nos termos do Estado Democrático de Direito.
E, por falar em sigilo e mecanismos ditatoriais, agora em 2009 o STF vai julgar Antonio Palocci pela quebra do sigilo do caseiro Francenildo. Aguardemos, por coerência, a manifestação dos autores da petição online contra a "Lei Azeredo", para que liderem uma manifestação pela condenação do ex-Ministro da Fazenda pelo crime arbitrário perpetrado.
Passada a fase dos arroubos, alguns artigos ainda são objeto de debate por parte de alguns estudiosos, mas bem poucos são da área do Direito. O acréscimo do Art. 285-A ao código Penal, p.ex., traz o seguinte: "Acessar, mediante violação de segurança, rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, protegidos por expressa restrição de acesso" - em suma, trata-se da proteção de uma rede de dados violada!
Há, ainda o Art. 285-B, que também gera debates, segue teor: "Obter ou transferir, sem autorização ou em desconformidade com autorização do legítimo titular da rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, protegidos por expressa restrição de acesso, dado ou informação neles disponível."
Vale repetir: "protegidos por expressa restrição de acesso", ou seja, trata-se do chamado "crack", da ruptura da segurança de uma rede, e não - como já disseram - da reprodução notícias ou de postagens de um blog ou coisa que o valha.
Por fim, o mais controverso artigo da Lei:
"Art. 22. O responsável pelo provimento de acesso a rede de computadores mundial, comercial ou do setor público é obrigado a: I – manter em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de três anos, com o objetivo de provimento de investigação pública formalizada, os dados de endereçamento eletrônico da origem, hora, data e a referência GMT da conexão efetuada por meio de rede de computadores e fornecê-los exclusivamente à autoridade investigatória mediante prévia requisição judicial;"
As instituições bancárias, no Brasil, são obrigadas a guardar todas as movimentações num período de cinco anos. As companhias telefônicas, também. Bem como o governo, quanto aos recolhimentos fiscais. O que farão os provedores, portanto, é seguir o que já acontece com toda a vida privada brasileira.
Isso não é uma violação, mas uma adaptação ao sistema brasileiro, a como nosso país funciona. É errado? Então que se mude todo o resto, mas o que não é admissível é a grita seletiva, para que APENAS a Internet tenha um regramento próprio.
Importante salientar que os dados não serão disponibilizados a qualquer um, mas sim única e tão-somente após ordem judicial, que é expedida no devido processo legal, nos termos do Estado Democrático de Direito.
E, por falar em sigilo e mecanismos ditatoriais, agora em 2009 o STF vai julgar Antonio Palocci pela quebra do sigilo do caseiro Francenildo. Aguardemos, por coerência, a manifestação dos autores da petição online contra a "Lei Azeredo", para que liderem uma manifestação pela condenação do ex-Ministro da Fazenda pelo crime arbitrário perpetrado.
Creative Commons
O Creative Commons é uma organição sem fins lucrativos que tem como missão expandir e promover o acesso criativo a obras intelectuais. Para isso, o Creative Commons desenvolve uma série de licenças jurídicas que permitem a qualquer criador intelectual dizer para a coletividade, com validade jurídica, o que pode ou não ser feito com suas obras.
Há diversos níveis de licenciamento, desde aqueles que permitem vários tipos de utilização da obra (como por exemplo, a possibildiade de criação de obras derivadas, a distribuição da obra sem fins comerciais, dentre outras modalidades).
O uso das licenças Creative Commons é voluntário, cabe a cada criador decidir se elas atendem aos seus interesses de divulgação e acesso da sua obra e decidir também quais direitos de acesso deseja permitir à coletividade.
As licenças Creative Commons são inteiramente baseadas na legislação de direitos autorais. No Brasil, o projeto é coordenado pelo Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS), que faz parte da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro.
O Creative Commons está presente em mais de 50 países, através de parcerias com uma grande rede global de instituições. O Brasil foi o terceiro país a se juntar a essa rede, depois do Japão e da Finlândia.
Existem atualmente cerca de 150 milhões de obras licenciadas em Creative Commons - busque aqui. Desde a posse do presidente Barack Obama, o site da Casa Branca (www.whitehouse.gov) passou a ser também licenciado em Creative Commons.
Há diversos níveis de licenciamento, desde aqueles que permitem vários tipos de utilização da obra (como por exemplo, a possibildiade de criação de obras derivadas, a distribuição da obra sem fins comerciais, dentre outras modalidades).
O uso das licenças Creative Commons é voluntário, cabe a cada criador decidir se elas atendem aos seus interesses de divulgação e acesso da sua obra e decidir também quais direitos de acesso deseja permitir à coletividade.
As licenças Creative Commons são inteiramente baseadas na legislação de direitos autorais. No Brasil, o projeto é coordenado pelo Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS), que faz parte da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro.
O Creative Commons está presente em mais de 50 países, através de parcerias com uma grande rede global de instituições. O Brasil foi o terceiro país a se juntar a essa rede, depois do Japão e da Finlândia.
Existem atualmente cerca de 150 milhões de obras licenciadas em Creative Commons - busque aqui. Desde a posse do presidente Barack Obama, o site da Casa Branca (www.whitehouse.gov) passou a ser também licenciado em Creative Commons.
Bridge-Blogging
Bridge-Blogging, ou Blogagem-Ponte, é o nome dado à atividade de blogar de modo a criar uma ponte entre dois grupos ou espaços distintos, geralmente pinçando conteúdos produzidos pelo primeiro grupo e agregando a eles material que permita a sua compreensão aos leitores pertencentes ao segundo grupo. A delimitação destes grupos ou espaços pode ser de natureza regional, social, cultural, linguística ou técnica, no caso de comunidades técnicas específicas, e frequentemente mais de uma destas diferenças existe entre os dois grupos entre os quais se realiza esta ponte.
O alcance virtualmente ilimitado que nos é dado pela Internet nos dá a impressão de que da sala de nossa casa ou de uma cabine de LAN-house podemos ter acesso a todos os conteúdos produzidos em todo o mundo e que estejam disponíveis na rede. Salvo bloqueios causados por censura governamental ou organizacional aos conteúdos disponíveis na rede, como é o caso da Great Firewall of China ou da proibição do acesso ao Orkut em muitas empresas, não estamos enganados ao pensar que todos os conteúdos nos são virtualmente acessíveis. Por outro lado, uma grande quantidade destes conteúdos pode estar sendo gerado em línguas que não falamos, ou por pessoas que assumem que seu público terá conhecimentos, paradigmas culturais e noções de contexto que nos podem ser alienígenas. Isto se torna particularmente verdade quando falamos das blogosferas globais.
Uma das principais características dos blogues é a linguagem direta e espontânea, sem preocupações formais e de contextualização, com que são escritos. Desta forma, quando eu, brasileiro razoavelmente informado, de classe média e com o domínio de no máximo dois idiomas além da língua pátria, tento acessar os blogues de Bangladesh, me deparo com uma série de problemas. Antes de mais nada, não falo bengali, uma das línguas mais frequentemente usadas na região. Posso, contudo, encontrar por lá alguns blogues que sejam escritos em inglês, uma língua que, até prova em contrário, domino razoavelmente. Mas mesmo vencendo a barreira da língua, nada me garante que eu conseguirei entender os fatores culturais e contextais nos quais o blogueiro está envolvido ao escrever sua blogada. O resultado é que, mesmo que eu entenda do que diabos meu colega bangladeshi está falando, certamente perderei boa parte da mensagem por não saber a quê ele se refere quando cita algo de conhecimento corrente para um leitor de seu país, ou quando faz um link para algum outro endereço que esteja escrito em bengali.
Uma situação semelhante, embora de outra ordem, pode ocorrer quando eu tento participar de uma rede de blogues de astrônomos em meu país. Posso, a princípio, pertencer ao mesmo contexto linguístico e cultural dos blogueiros, mas estou longe de dominar os mesmos conhecimentos que eles, e certamente não entenderei patavinas do jargão que usam para se comunicar entre si. Em tempo, patavinas quer dizer "coisa nenhuma" nas gírias usadas por meu pai, que acabei absorvendo.
Para permitir que os leitores globais consigam atravessar estes abismos existentes na rede, existe o trabalho do bridge-blogger. Este abnegado blogueiro, que porventura domina os conhecimentos linguísticos, culturais, técnicos e contextuais relativos aos dois grupos, irá pinçar conteúdos dos blogues de um grupo e citá-los, quando necessário traduzindo-os para a linguagem do segundo grupo, em sua blogada. Irá então incluir nesta mesma blogada todas as contextualizações e esclarecimentos necessários para que, usando o exemplo do parágrafo anterior, eu, um blogueiro brasileiro, possa entender as blogadas de meus colegas bangladeshis sobre a última onda de atentados e tensões fronteiriças com a Índia que assola seu país.
Um bom exemplo, entre tantos exemplos notáveis, desta atividade de bridge-blogging é o trabalho realizado pelo observatório de blogosferas Global Voices Online (http://www.globalvoicesonline.org). O Global Voices, que se propõe a observar e amplificar as vozes das blogosferas globais, conta com uma equipe de mais de 150 autores localizados nas mais diversas regiões do mundo, versados cada um em seus idiomas e conhecedores cada um de suas realidades regionais e culturais. Estes autores realizam então um trabalho de compilar as conversas correntes em suas blogosferas regionais ou linguísticas, produzindo artigos para o observatório Global Voices Online, nos quais citam as referidas blogadas, traduzem o conteúdo das citações, e contextualizam o leitor desconhecedor daquela realidade a respeito dos assuntos e situações abordados.
Estes conteúdos, compilados no observatório em língua inglesa, são então retraduzidos pela grande equipe do projeto paralelo Global Voices Lingua para mais de 16 línguas distintas, completando este intercâmbio de vozes e informações entre as mais diversas regiões e culturas. Desta forma, um leitor de língua portuguesa pode, ao acompanhar o site Global Voices em Português, atualizar-se sobre os recentes conflitos em Madagascar pelo ponto de vista dos próprios blogueiros daquele país, que relataram em seus bloges aquilo que estão vivendo em sua língua natal malgaxe. Isto se torna possível graças ao trabalho de bridge-blogging realizado pelas equipes Global Voices Online.
O alcance virtualmente ilimitado que nos é dado pela Internet nos dá a impressão de que da sala de nossa casa ou de uma cabine de LAN-house podemos ter acesso a todos os conteúdos produzidos em todo o mundo e que estejam disponíveis na rede. Salvo bloqueios causados por censura governamental ou organizacional aos conteúdos disponíveis na rede, como é o caso da Great Firewall of China ou da proibição do acesso ao Orkut em muitas empresas, não estamos enganados ao pensar que todos os conteúdos nos são virtualmente acessíveis. Por outro lado, uma grande quantidade destes conteúdos pode estar sendo gerado em línguas que não falamos, ou por pessoas que assumem que seu público terá conhecimentos, paradigmas culturais e noções de contexto que nos podem ser alienígenas. Isto se torna particularmente verdade quando falamos das blogosferas globais.
Uma das principais características dos blogues é a linguagem direta e espontânea, sem preocupações formais e de contextualização, com que são escritos. Desta forma, quando eu, brasileiro razoavelmente informado, de classe média e com o domínio de no máximo dois idiomas além da língua pátria, tento acessar os blogues de Bangladesh, me deparo com uma série de problemas. Antes de mais nada, não falo bengali, uma das línguas mais frequentemente usadas na região. Posso, contudo, encontrar por lá alguns blogues que sejam escritos em inglês, uma língua que, até prova em contrário, domino razoavelmente. Mas mesmo vencendo a barreira da língua, nada me garante que eu conseguirei entender os fatores culturais e contextais nos quais o blogueiro está envolvido ao escrever sua blogada. O resultado é que, mesmo que eu entenda do que diabos meu colega bangladeshi está falando, certamente perderei boa parte da mensagem por não saber a quê ele se refere quando cita algo de conhecimento corrente para um leitor de seu país, ou quando faz um link para algum outro endereço que esteja escrito em bengali.
Uma situação semelhante, embora de outra ordem, pode ocorrer quando eu tento participar de uma rede de blogues de astrônomos em meu país. Posso, a princípio, pertencer ao mesmo contexto linguístico e cultural dos blogueiros, mas estou longe de dominar os mesmos conhecimentos que eles, e certamente não entenderei patavinas do jargão que usam para se comunicar entre si. Em tempo, patavinas quer dizer "coisa nenhuma" nas gírias usadas por meu pai, que acabei absorvendo.
Para permitir que os leitores globais consigam atravessar estes abismos existentes na rede, existe o trabalho do bridge-blogger. Este abnegado blogueiro, que porventura domina os conhecimentos linguísticos, culturais, técnicos e contextuais relativos aos dois grupos, irá pinçar conteúdos dos blogues de um grupo e citá-los, quando necessário traduzindo-os para a linguagem do segundo grupo, em sua blogada. Irá então incluir nesta mesma blogada todas as contextualizações e esclarecimentos necessários para que, usando o exemplo do parágrafo anterior, eu, um blogueiro brasileiro, possa entender as blogadas de meus colegas bangladeshis sobre a última onda de atentados e tensões fronteiriças com a Índia que assola seu país.
Um bom exemplo, entre tantos exemplos notáveis, desta atividade de bridge-blogging é o trabalho realizado pelo observatório de blogosferas Global Voices Online (http://www.globalvoicesonline.org). O Global Voices, que se propõe a observar e amplificar as vozes das blogosferas globais, conta com uma equipe de mais de 150 autores localizados nas mais diversas regiões do mundo, versados cada um em seus idiomas e conhecedores cada um de suas realidades regionais e culturais. Estes autores realizam então um trabalho de compilar as conversas correntes em suas blogosferas regionais ou linguísticas, produzindo artigos para o observatório Global Voices Online, nos quais citam as referidas blogadas, traduzem o conteúdo das citações, e contextualizam o leitor desconhecedor daquela realidade a respeito dos assuntos e situações abordados.
Estes conteúdos, compilados no observatório em língua inglesa, são então retraduzidos pela grande equipe do projeto paralelo Global Voices Lingua para mais de 16 línguas distintas, completando este intercâmbio de vozes e informações entre as mais diversas regiões e culturas. Desta forma, um leitor de língua portuguesa pode, ao acompanhar o site Global Voices em Português, atualizar-se sobre os recentes conflitos em Madagascar pelo ponto de vista dos próprios blogueiros daquele país, que relataram em seus bloges aquilo que estão vivendo em sua língua natal malgaxe. Isto se torna possível graças ao trabalho de bridge-blogging realizado pelas equipes Global Voices Online.
Blog
Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequente de informações pode ser considerado um blog. Blogueiro é aquele que mantém um blog.
Um blog pode ter qualquer tipo de conteúdo e ser utilizado para diversos fins. Uma das vantagens das ferramentas de blog é permitir que os usuários publiquem seu conteúdo sem a necessidade de saber como são construídas páginas na internet, ou seja, sem conhecimento técnico especializado. Ao facilitar a publicação de conteúdo o blog personalizou o ato de escrever. Hoje qualquer pessoa com acesso a internet e que saiba operar um teclado tem plenas condições de manter um blog. Blogs são ferramentas de democratização de publicação de conteúdo.
Ao transformar esse veículo online num espaço pessoal os internautas passaram a se relacionar nesse espaço. Blogueiros colocam links em seus blogs para outros blogs que admiram, ou mantidos por blogueiros amigos. Leitores não blogueiros podem usar o espaço de comentários para conversar sobre o assunto do texto. Blogs são conversações.
Os motivos que levam a pessoa a criar um blog são os mais diversos e variados possíveis, há os que escrevam para falar de sua vida pessoal, para ensaiar a publicação de um livro, para documentar informações relacionadas a alguma área de conhecimento, para falar dos produtos e serviços da sua empresa. Em todos esses espaços criam-se grupos de pessoas que participam de diversas maneiras, lendo, comentando, enviando contribuições ou divulgando para os amigos. Blogs são comunidades de relacionamento.
Apesar da intimidade e pessoalidade do universo do blog muitas vezes esse registro de conhecimento é tão rico que atrai grandes audiências, fazendo com que os conceitos de mídia pessoal e grande mídia se confundam. Blogs com grandes números de visitantes invariavelmente acabam gerando oportunidades interessantes para o blogueiro, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Blogs são ferramentas de marketing pessoal.
A simplicidade das ferramentas de blog permite que seu conteúdo, tanto na aparência quanto nas informações disponibilizadas, possa ser completamente personalizado. Blog pode ser qualquer coisa que sua imaginação desejar.
Um blog pode ter qualquer tipo de conteúdo e ser utilizado para diversos fins. Uma das vantagens das ferramentas de blog é permitir que os usuários publiquem seu conteúdo sem a necessidade de saber como são construídas páginas na internet, ou seja, sem conhecimento técnico especializado. Ao facilitar a publicação de conteúdo o blog personalizou o ato de escrever. Hoje qualquer pessoa com acesso a internet e que saiba operar um teclado tem plenas condições de manter um blog. Blogs são ferramentas de democratização de publicação de conteúdo.
Ao transformar esse veículo online num espaço pessoal os internautas passaram a se relacionar nesse espaço. Blogueiros colocam links em seus blogs para outros blogs que admiram, ou mantidos por blogueiros amigos. Leitores não blogueiros podem usar o espaço de comentários para conversar sobre o assunto do texto. Blogs são conversações.
Os motivos que levam a pessoa a criar um blog são os mais diversos e variados possíveis, há os que escrevam para falar de sua vida pessoal, para ensaiar a publicação de um livro, para documentar informações relacionadas a alguma área de conhecimento, para falar dos produtos e serviços da sua empresa. Em todos esses espaços criam-se grupos de pessoas que participam de diversas maneiras, lendo, comentando, enviando contribuições ou divulgando para os amigos. Blogs são comunidades de relacionamento.
Apesar da intimidade e pessoalidade do universo do blog muitas vezes esse registro de conhecimento é tão rico que atrai grandes audiências, fazendo com que os conceitos de mídia pessoal e grande mídia se confundam. Blogs com grandes números de visitantes invariavelmente acabam gerando oportunidades interessantes para o blogueiro, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Blogs são ferramentas de marketing pessoal.
A simplicidade das ferramentas de blog permite que seu conteúdo, tanto na aparência quanto nas informações disponibilizadas, possa ser completamente personalizado. Blog pode ser qualquer coisa que sua imaginação desejar.
Referências de Leitura!
Para auxiliar na construção do seu trabalho!
Resume-se em 18 Obras interessantes, LEIAM!
1 EM BUSCA DE UMA TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Tubino, Manoel Jose Gomes / Ibrasa
2 TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Leite, Ligia Silva / Vozes
3 TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Litwin, Edith / Artmed
4 PARA UMA TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Sancho, juana m. / artmed
5 ESCRITOS SOBRE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Barato, Jarbas Novelino / Senac Sao Paulo
6 GESTAO EDUCACIONAL E TECNOLOGIA
Alonso, Myrtes / Vieira, Alexandre Thomaz / Avercamp
7 EXPERIENCIAS INOVADORAS E A TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Lampert, Ernani / Sulina
8 INTERNET EM SALA DE AULA
Magdalena, Beatriz / Costa / Artmed
9 GUIA DO PROFESSOR PARA A INTERNET
Heide, Ann / Stilborne, Linda / Artmed
10. Knight, R.: Podcast pedagogy divides opinion at US universities. Financial Times, Busines
Life, 9 Fev (2006) http://news.ft.com/cms/s/904272e4-9997-11da-a8c3-0000779e2340.html (acedido em 09/03/06)
11. Pérez, J.M.T.: Comunicación y educación en la sociedad de la información. Paidós, Barcelona(2000)
12. Robert, V.: Quand Apple vide les salles de classe. Les Echos, 23 Março (2006)http://blogs.lesechos.fr/article.php?id_article=330 (acedido em 07/03/06)
13. Tinkelman, R.: Medical Education: Podcasting Comes to Med School Curriculum. Focus Online, 27 Janeiro (2006) http://focus.hms.harvard.edu/2006/012706/med_ed.shtml (acedido em 10/03/06)
14. Moura, A.: Como rentabilizar a Web nas aulas de Português: uma experiência. In: A. Mendes, I. Pereira & R. Costa (eds): VII Simpósio Internacional de Informática Educativa –SIIE05. Escola Superior de Educação de Leiria, Leiria (2005) 57-62
15. Marcelo, C.: Los profesores como trabajadores del conocimiento. Certidumbres y desafíos para una formación a lo largo de la vida. Educar, nº 30 (2002) 27-56
16. Unesco: Las tecnologías de la información y la comunicación en la formación docente.Unesco, Paris (2004).
17. Area, M.: La Tecnología Educativa y el desarrollo e innovación del Curriculum. Actas del XI Congreso Nacional de Pedagogia San Sebastian. Tomo I. Ponencias (1996) 145-164
18. Reisner, R.A. : A History of Intructional Design and Technology: Part I. A History of Instructional Media. Educational Technology Research and Develpment 49(1) (2001) 53-64
Resume-se em 18 Obras interessantes, LEIAM!
1 EM BUSCA DE UMA TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Tubino, Manoel Jose Gomes / Ibrasa
2 TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Leite, Ligia Silva / Vozes
3 TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Litwin, Edith / Artmed
4 PARA UMA TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Sancho, juana m. / artmed
5 ESCRITOS SOBRE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Barato, Jarbas Novelino / Senac Sao Paulo
6 GESTAO EDUCACIONAL E TECNOLOGIA
Alonso, Myrtes / Vieira, Alexandre Thomaz / Avercamp
7 EXPERIENCIAS INOVADORAS E A TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Lampert, Ernani / Sulina
8 INTERNET EM SALA DE AULA
Magdalena, Beatriz / Costa / Artmed
9 GUIA DO PROFESSOR PARA A INTERNET
Heide, Ann / Stilborne, Linda / Artmed
10. Knight, R.: Podcast pedagogy divides opinion at US universities. Financial Times, Busines
Life, 9 Fev (2006) http://news.ft.com/cms/s/904272e4-9997-11da-a8c3-0000779e2340.html (acedido em 09/03/06)
11. Pérez, J.M.T.: Comunicación y educación en la sociedad de la información. Paidós, Barcelona(2000)
12. Robert, V.: Quand Apple vide les salles de classe. Les Echos, 23 Março (2006)http://blogs.lesechos.fr/article.php?id_article=330 (acedido em 07/03/06)
13. Tinkelman, R.: Medical Education: Podcasting Comes to Med School Curriculum. Focus Online, 27 Janeiro (2006) http://focus.hms.harvard.edu/2006/012706/med_ed.shtml (acedido em 10/03/06)
14. Moura, A.: Como rentabilizar a Web nas aulas de Português: uma experiência. In: A. Mendes, I. Pereira & R. Costa (eds): VII Simpósio Internacional de Informática Educativa –SIIE05. Escola Superior de Educação de Leiria, Leiria (2005) 57-62
15. Marcelo, C.: Los profesores como trabajadores del conocimiento. Certidumbres y desafíos para una formación a lo largo de la vida. Educar, nº 30 (2002) 27-56
16. Unesco: Las tecnologías de la información y la comunicación en la formación docente.Unesco, Paris (2004).
17. Area, M.: La Tecnología Educativa y el desarrollo e innovación del Curriculum. Actas del XI Congreso Nacional de Pedagogia San Sebastian. Tomo I. Ponencias (1996) 145-164
18. Reisner, R.A. : A History of Intructional Design and Technology: Part I. A History of Instructional Media. Educational Technology Research and Develpment 49(1) (2001) 53-64
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Indicação de leitura
ai vai um site para redirecionar a aprendizagem!
http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/jaquelinesilva/gramatica005.asp
http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/jaquelinesilva/gramatica005.asp
Assinar:
Postagens (Atom)